quarta-feira, 8 de abril de 2009

BARILOCHE

Bariloche fascina pela incrível infra-estrutura no clima das montanhas geladas.

Situada no maior e mais antigo parque da América do Sul, o Nahuel Huapi, San Carlos de Bariloche é um sucesso longevo, com cerca de 100 mil habitantes. Entre montanhas de cume sempre gelado e lagos de água transparente mais de 18 na região. No inverno, principalmente, os brasileiros inundam suas ruas com o mais deslavado portunhol, atrás de chocolates, fondues e esportes de neve. Por isso a cidade ganha o apelido de Brasiloche. A gastronomia da cidade é seu forte. E as receitas são memoráveis à base de caças, como o cervo e o javali, ou de pescados, como o salmão e a truta.

Cerro Catedral, a 19 quilômetros do centro, é considerado um dos melhores centros de esqui do Hemisfério Sul. Há ótimas pistas e modernos meios de elevação que funcionam o ano inteiro, inclusive para levar quem nunca viu neve ou nem pretende esquiar a subir aos cerros Otto, Campanário ou Catedral por teleféricos. No centro, há dezenas de hotéis, lojas, confeitarias, chocolaterias, restaurantes e, para quem ainda tiver disposição, bares e boates, que vão até altas horas. Quer dizer, programa é o que não falta.

O nome Bariloche provém da palavra "Vuriloche" que na língua
mapuche, significa "povo de trás da montanha".

Destino campeão de visitas na região da Patagônia, Bariloche costuma ser associada a destino de "ricos e famosos", uma clientela vip cativa de seus hotéis de luxo em estilo alpino e de esportes que exigem roupas e equipamentos caros, como esqui e snowboard. A deslumbrante paisagem em torno do Lago Nahuel Huapi, porém, é muito mais generosa do que colunas sociais dão a entender.Turmas de mochileiros e gente menos endinheirada também se atraem pela cidade pequena, que combina aventura e lazer em passeios de barco, trilhas a pé ou de bicicleta e, nos meses de verão, rafting, rapel e cavalgadas. Há hospedagem e restaurantes para todos os bolsos.

GASTRONOMIA: Seja nas carnes suculentas, tipicamente argentinas, ou nas receitas trazidas por imigrantes europeus, como tortas e chocolates, a culinária regional é alta fornecedora de energia. No inverno, é preciso repor as energias para enfrentar a subida aos morros, as difíceis caminhadas no gelo fofo e a tremedeira nos trajetos contra o vento. Possui mais de 200 restaurantes. Para beber, os produtos dos vinhedos argentinos têm preços acessíveis na vizinhança. Junto de adegas respeitáveis, Bariloche festeja a boemia com pubs irlandeses e uma cervejaria artesanal que se inspira em receitas alemãs do século XVI para misturar cevada e lúpulo à água pura da Cordilheira dos Andes.

DICA: A maioria dos visitantes faz o Circuito Chico para conhecer a região. É o city tour básico que todo turista que vai a Argentina tem que fazer pelo menos uma vez. Ele inclui os principais pontos turísticos como os lagos Nahuel Huapi e do Trebol, Playa Bonita, ilhas Huemul e Victoria, penínsulas Llao Llao e San Pedro e os Cerros Otto, Campanário, Lopes e Catedral.

COMO CHEGAR:
Saindo de São Paulo existem várias companhias aéreas brasileiras e estrangeiras com voos diários que levam você para conhecer esse paraíso gelado.
Se você é marinheiro de primeira viagem é bem mais interessante e barato você procurar seu agente de viagens e pedir uma cotação de pacote turístico. A CVC Viagens possui a maior e melhor equipe de apoio em Bariloche com tarifas e formas de pagamento exclusivas.

“ E lembre-se, viajar é um investimento de vida. ”

Site da Argentina: http://www.turismo.gov.ar/.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

RUÍNAS DE MACHU PICCHU...


Machu Picchu não precisa de grandes apresentações. Num lugar dos Andes peruanos de privilegiada beleza e difícil acesso, erguem-se as ruínas de Machu Picchu, antiga cidade fortificada dos incas construída no século XV, cujos jardins em diferentes níveis eram ligados entre si por mais de três mil degraus. Ela se localiza numa das zonas mais elevadas dos Andes, no centro-sul do Peru, próximo a Cuzco, antiga capital do império inca.

A cidade foi construída num estreito planalto de cerca de 2.400 metros de altitude, dominado pelo pico escarpado de Huayna-Picchu. Abandonada por seus habitantes em época indeterminada, Machu Picchu ficou coberta pela vegetação durante séculos e suas ruínas só foram descobertas em 1911.

A palavra Machu Picchu significa Montanha velha, em quechua. A cidade tem um imensurável valor arqueológico. Em 1983 o "Santuário histórico de Machu Picchu" foi declarado pela Unesco, Patrimônio Cultural e Natural da Humanidade. Uma enorme riqueza cultural, histórica e natural dos povos andinos e dos peruanos.

Pode-se alcançar Machu Picchu de várias formas a partir de Cuzco, algumas delas incluem caminhadas (4 dias), trem e micro-ônibus (4 a 5 horas), e até helicópteros (30 minutos), mas a opção imperdível para quem gosta de aventura é percorrer a Trilha Inca e chegar em Machu Picchu pela Porta do Sol. Pode-se realizar a Trilha Completa, caminhando os 45 km em 4 dias com pernoites nos acampamentos com total infra-estrutura.

Para os aventureiros, pode-se chegar também através de nosso próprio Estado, passando pela cidade de Cáceres (Princesinha do Rio Paraguai) e seguir destino à Bolívia. Nesse caso a viagem é toda feita de ônibus, trem e caminhadas. Mas segundo alguns mochileiros que conheço e me contaram, vale a pena a aventura. Inesquecível para os que gostam desse tipo de viagem.

O Peru é um país com uma cultura rica e paisagens impressionantes, uma semana não é nada para quem deseja conhecer as belezas do Peru. Existem ruínas de diversas culturas espalhadas por todo o país, trechos de floresta tropical, Lima, as linhas de Nazca, lindas praias no norte, as ilhas do lago Titicaca, a cidade colonial de Arequipa, a Cordillera Blanca, Machu Picchu, Cuzco, etc...


DICA: A maior rede de comunicação sobre Machu Picchu entre viajantes está no site Mochileiros.com.

CLIMA E TEMPERATURA: O clima da região é semi-seco e frio. Chuvoso durante o verão (dezembro a março) e ensolarado entre maio e setembro, porém não são raros dias de chuviscos. A temperatura máxima alcança os 27 graus e a mínima raramente desce dos 11. Já houve casos em chegar a 4 graus.

DOCUMENTOS EXIGIDOS: Passaporte e comprovante de vacina contra a febre amarela (pode tomar no aeroporto internacional mais próximo de você - não se esqueça de pedir o comprovante internacional). Não é exigido visto para brasileiros.

TRANSPORTE AÉREO: Para quem vai de avião e por conta própria as opções são as Empresas Avianca (Colombiana) e a Tam (Brasileira), ambas saindo de São Paulo para Lima. Também há voos regulares saindo de Lima para Cuzco pela Lan Chile, que é a mais econômica.

A CVC Viagens também possui Pacotes Turísticos completos saindo de São Paulo com os melhores preços e ótimas formas de pagamentos.

Site de Machu Picchu: www.peru-machu-picchu.com.