Bariloche fascina pela incrível infra-estrutura no clima das montanhas geladas.
Situada no maior e mais antigo parque da América do Sul, o Nahuel Huapi, San Carlos de Bariloche é um sucesso longevo, com cerca de 100 mil habitantes. Entre montanhas de cume sempre gelado e lagos de água transparente mais de 18 na região. No inverno, principalmente, os brasileiros inundam suas ruas com o mais deslavado portunhol, atrás de chocolates, fondues e esportes de neve. Por isso a cidade ganha o apelido de Brasiloche. A gastronomia da cidade é seu forte. E as receitas são memoráveis à base de caças, como o cervo e o javali, ou de pescados, como o salmão e a truta.
Cerro Catedral, a 19 quilômetros do centro, é considerado um dos melhores centros de esqui do Hemisfério Sul. Há ótimas pistas e modernos meios de elevação que funcionam o ano inteiro, inclusive para levar quem nunca viu neve ou nem pretende esquiar a subir aos cerros Otto, Campanário ou Catedral por teleféricos. No centro, há dezenas de hotéis, lojas, confeitarias, chocolaterias, restaurantes e, para quem ainda tiver disposição, bares e boates, que vão até altas horas. Quer dizer, programa é o que não falta.
O nome Bariloche provém da palavra "Vuriloche" que na língua mapuche, significa "povo de trás da montanha".
Destino campeão de visitas na região da Patagônia, Bariloche costuma ser associada a destino de "ricos e famosos", uma clientela vip cativa de seus hotéis de luxo em estilo alpino e de esportes que exigem roupas e equipamentos caros, como esqui e snowboard. A deslumbrante paisagem em torno do Lago Nahuel Huapi, porém, é muito mais generosa do que colunas sociais dão a entender.Turmas de mochileiros e gente menos endinheirada também se atraem pela cidade pequena, que combina aventura e lazer em passeios de barco, trilhas a pé ou de bicicleta e, nos meses de verão, rafting, rapel e cavalgadas. Há hospedagem e restaurantes para todos os bolsos.
GASTRONOMIA: Seja nas carnes suculentas, tipicamente argentinas, ou nas receitas trazidas por imigrantes europeus, como tortas e chocolates, a culinária regional é alta fornecedora de energia. No inverno, é preciso repor as energias para enfrentar a subida aos morros, as difíceis caminhadas no gelo fofo e a tremedeira nos trajetos contra o vento. Possui mais de 200 restaurantes. Para beber, os produtos dos vinhedos argentinos têm preços acessíveis na vizinhança. Junto de adegas respeitáveis, Bariloche festeja a boemia com pubs irlandeses e uma cervejaria artesanal que se inspira em receitas alemãs do século XVI para misturar cevada e lúpulo à água pura da Cordilheira dos Andes.
DICA: A maioria dos visitantes faz o Circuito Chico para conhecer a região. É o city tour básico que todo turista que vai a Argentina tem que fazer pelo menos uma vez. Ele inclui os principais pontos turísticos como os lagos Nahuel Huapi e do Trebol, Playa Bonita, ilhas Huemul e Victoria, penínsulas Llao Llao e San Pedro e os Cerros Otto, Campanário, Lopes e Catedral.
COMO CHEGAR: Saindo de São Paulo existem várias companhias aéreas brasileiras e estrangeiras com voos diários que levam você para conhecer esse paraíso gelado.
Se você é marinheiro de primeira viagem é bem mais interessante e barato você procurar seu agente de viagens e pedir uma cotação de pacote turístico. A CVC Viagens possui a maior e melhor equipe de apoio em Bariloche com tarifas e formas de pagamento exclusivas.
“ E lembre-se, viajar é um investimento de vida. ”
Site da Argentina: http://www.turismo.gov.ar/.
Situada no maior e mais antigo parque da América do Sul, o Nahuel Huapi, San Carlos de Bariloche é um sucesso longevo, com cerca de 100 mil habitantes. Entre montanhas de cume sempre gelado e lagos de água transparente mais de 18 na região. No inverno, principalmente, os brasileiros inundam suas ruas com o mais deslavado portunhol, atrás de chocolates, fondues e esportes de neve. Por isso a cidade ganha o apelido de Brasiloche. A gastronomia da cidade é seu forte. E as receitas são memoráveis à base de caças, como o cervo e o javali, ou de pescados, como o salmão e a truta.
Cerro Catedral, a 19 quilômetros do centro, é considerado um dos melhores centros de esqui do Hemisfério Sul. Há ótimas pistas e modernos meios de elevação que funcionam o ano inteiro, inclusive para levar quem nunca viu neve ou nem pretende esquiar a subir aos cerros Otto, Campanário ou Catedral por teleféricos. No centro, há dezenas de hotéis, lojas, confeitarias, chocolaterias, restaurantes e, para quem ainda tiver disposição, bares e boates, que vão até altas horas. Quer dizer, programa é o que não falta.
O nome Bariloche provém da palavra "Vuriloche" que na língua mapuche, significa "povo de trás da montanha".
Destino campeão de visitas na região da Patagônia, Bariloche costuma ser associada a destino de "ricos e famosos", uma clientela vip cativa de seus hotéis de luxo em estilo alpino e de esportes que exigem roupas e equipamentos caros, como esqui e snowboard. A deslumbrante paisagem em torno do Lago Nahuel Huapi, porém, é muito mais generosa do que colunas sociais dão a entender.Turmas de mochileiros e gente menos endinheirada também se atraem pela cidade pequena, que combina aventura e lazer em passeios de barco, trilhas a pé ou de bicicleta e, nos meses de verão, rafting, rapel e cavalgadas. Há hospedagem e restaurantes para todos os bolsos.
GASTRONOMIA: Seja nas carnes suculentas, tipicamente argentinas, ou nas receitas trazidas por imigrantes europeus, como tortas e chocolates, a culinária regional é alta fornecedora de energia. No inverno, é preciso repor as energias para enfrentar a subida aos morros, as difíceis caminhadas no gelo fofo e a tremedeira nos trajetos contra o vento. Possui mais de 200 restaurantes. Para beber, os produtos dos vinhedos argentinos têm preços acessíveis na vizinhança. Junto de adegas respeitáveis, Bariloche festeja a boemia com pubs irlandeses e uma cervejaria artesanal que se inspira em receitas alemãs do século XVI para misturar cevada e lúpulo à água pura da Cordilheira dos Andes.
DICA: A maioria dos visitantes faz o Circuito Chico para conhecer a região. É o city tour básico que todo turista que vai a Argentina tem que fazer pelo menos uma vez. Ele inclui os principais pontos turísticos como os lagos Nahuel Huapi e do Trebol, Playa Bonita, ilhas Huemul e Victoria, penínsulas Llao Llao e San Pedro e os Cerros Otto, Campanário, Lopes e Catedral.
COMO CHEGAR: Saindo de São Paulo existem várias companhias aéreas brasileiras e estrangeiras com voos diários que levam você para conhecer esse paraíso gelado.
Se você é marinheiro de primeira viagem é bem mais interessante e barato você procurar seu agente de viagens e pedir uma cotação de pacote turístico. A CVC Viagens possui a maior e melhor equipe de apoio em Bariloche com tarifas e formas de pagamento exclusivas.
“ E lembre-se, viajar é um investimento de vida. ”
Site da Argentina: http://www.turismo.gov.ar/.